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1.
Elementa-Science of the Anthropocene ; 10(1):20, 2022.
Article in English | English Web of Science | ID: covidwho-1883725

ABSTRACT

This study delves into the photochemical atmospheric changes reported globally during the pandemic by analyzing the change in emissions from mobile sources and the contribution of local meteorology to ozone (O-3) and particle formation in Bogota (Colombia), Santiago (Chile), and Sao Paulo (Brazil). The impact of mobility reductions (50%-80%) produced by the early coronavirus-imposed lockdown was assessed through high-resolution vehicular emission inventories, surface measurements, aerosol optical depth and size, and satellite observations of tropospheric nitrogen dioxide (NO2) columns. A generalized additive model (GAM) technique was also used to separate the local meteorology and urban patterns from other drivers relevant for O-3 and NO2 formation. Volatile organic compounds, nitrogen oxides (NOx), and fine particulate matter (PM2.5) decreased significantly due to motorized trip reductions. In situ nitrogen oxide median surface mixing ratios declined by 70%, 67%, and 67% in Bogota, Santiago, and Sao Paulo, respectively. NO2 column medians from satellite observations decreased by 40%, 35%, and 47%, respectively, which was consistent with the changes in mobility and surface mixing ratio reductions of 34%, 25%, and 34%. However, the ambient NO2 to NOx ratio increased, denoting a shift of the O-3 formation regime that led to a 51%, 36%, and 30% increase in the median O-3 surface mixing ratios in the 3 respective cities. O-3 showed high sensitivity to slight temperature changes during the pandemic lockdown period analyzed. However, the GAM results indicate that O-3 increases were mainly caused by emission changes. The lockdown led to an increase in the median of the maximum daily 8-h average O-3 of between 56% and 90% in these cities.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S485-S486, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859692

ABSTRACT

Introdução: A Liga de Hematologia da Universidade Federal do Paraná (LaHem UFPR) surgiu no início de 2018 e é composta por estudantes de Medicina com interesse em aprofundar os conhecimentos de hematologia. Com a pandemia do coronavírus e a suspensão das atividades presenciais, a LaHem passou por um processo de adaptação e reinvenção para manter suas atividades de extensão com a comunidade. Objetivos: Relatar os desafios experienciados pela pandemia e o uso de redes sociais para promoção de atividades com a comunidade por uma Liga Acadêmica de Hematologia. Métodos: A LaHem conta com a realização de um curso introdutório anual para ingresso na liga, por meio de uma prova abordando diversos temas da hematologia. Com a pandemia do coronavírus, já ocorreram dois processos seletivos, com adaptação da dinâmica das atividades a fim de manter os pilares ensino-pesquisa-extensão. Neste relato de experiência, contamos as ações desempenhadas no meio digital dos alunos para a comunidade. Resultados: A LaHem UFPR teve suas atividades presenciais suspensas devido a pandemia de coronavírus. Foi necessária uma adaptação da interação com a comunidade para promoção do conhecimento hematológico ao público. A ideia de promover publicações em redes sociais semanalmente com conteúdos relacionados à hematologia surgiu com o intuito de trazer de maneira lúdica o acesso à especialidade. Os assuntos abordados nas palestras virtuais da liga for3am resumidos pelos ligantes em forma de posts, reels e quiz abordando desde hematologia maligna, como leucemias, linfomas, mieloma, até hematologia benigna, como hemofilias e púrpuras, bem como, conceitos base de hemograma, hematopoese e cascata da coagulação. Por meio de perguntas e respostas, fazíamos dinâmicas com o público e, posteriormente, publicações explicativas traziam pontos-chave sobre cada assunto. O engajamento recebido foi gradativamente aumentando e atingiu níveis de participação 80% superiores ao início do processo. A diretoria da liga também promoveu o Simpósio Fevereiro Laranja em referência ao mês da leucemia, com participação aberta ao público nacional e conscientização da população acerca do tema de Leucemias. Discussão: No contexto atual de pandemia, as redes sociais ganharam força no sentido de divulgar conhecimento e aproximar as pessoas ao redor do mundo. As interações no meio digital ultrapassam os limites de distância e tempo, permitindo que muitas pessoas de outras cidades, estados e países participem de atividades que, presencialmente, talvez não pudessem participar. Com isso desfrutamos do ganho cultural e intelectual que a pandemia nos proporcionou para informar o público médico e não-médico de maneira descontraída a respeito da hematologia, especialidade tão diversa e ainda pouco compreendida pelo público geral. Conclusão: O uso de plataformas digitais promoveu uma fusão da comunidade acadêmica e não acadêmica com os ligantes e possibilitou um canal de transmissão de conhecimento sobre hematologia. Apesar de não ser possível uma integração presencial com o público, as redes sociais criaram um ambiente de interdisciplinaridade importante e o resultado para a LaHem UFPR foi satisfatório.

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